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"Matar jornalistas em Gaza não apagará a imagem do genocídio e não silenciará a voz da verdade"

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A Frente Popular para a Libertação da Palestina lamenta os novos mártires do jornalismo. O jornalista Ismail Al-Ghoul, correspondente da Al Jazeera, e o fotojornalista Rami Al-Rifi, que foram martirizados num assassinato sionista deliberado e planeado. Enquanto praticavam o seu trabalho jornalístico na Rua Aidiya, a oeste da Cidade de Gaza.

 

O sangue destes jornalistas testemunha os crimes da ocupação e o seu ataque sistemático a jornalistas e profissionais da comunicação social, em tentativas desesperadas e sistemáticas de silenciar a voz da verdade e esconder a imagem do genocídio.

 

Estes jornalistas não eram apenas repórteres, mas sim bravos lutadores que continuaram a transmitir a imagem da agressão sionista sem precedentes e sem paralelo que ocorria na Faixa de Gaza, apesar de terem sido alvo de ataques, perseguições, assassinatos e detenções.

 

A perseguição sistemática de jornalistas está a ocorrer sob o disfarce de um silêncio internacional vergonhoso e de uma cumplicidade global suspeita, especialmente por parte da Federação Internacional de Jornalistas, que encoraja o inimigo covarde a continuar estes crimes.

 

Esta loucura sionista e a histeria assassina deste exército derrotado não serão capazes de obscurecer a imagem da verdade do mundo, por mais que tente apaga-la. O sangue destes heróis permanecerá como tochas da verdade iluminando o caminho da liberdade e expondo os crimes sem precedentes da ocupação contra jornalistas e profissionais da comunicação social, que não ocorreram em nenhum outro conflito.

 

Da Frente Popular para a Libertação da Palestina

 

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