"Grã -Bretanha leva a Europa para o abismo de guerra"
Durante sua visita a Kiev no dia 2, o chanceler britânico David Cameron prometeu oferecer à Ucrânia todos os anos uma ajuda militar avaliada em 3 bilhões de euros e proferiu disparates de que ele não se opõe ao uso de armas fornecidas por seu país no ataque ao território russo.
Não é a primeira vez que o discurso tão caloroso do Ministro das Relações Exteriores britânico, cheio de intenção conflitante com a Rússia, e é um fato bem conhecido que seu país assume a liderança com uma ânsia incomum à ajuda militar às autoridades de Zelenskiy.
Como já transcendido, após o surto do incidente ucraniano, a Grã-Bretanha entregou os tanques principais, material radioativo, bombas com urânio empobrecido e outros armamentos e, em maio de 2023, fez exposição por conta própria da sua hostilidade à Rússia.
Desta vez, Cameron autorizou abertamente o uso de suas armas no ataque ao território russo em sua tentativa desesperada de reparar a situação de guerra da Ucrânia, que piora todos os dias, instigando as autoridades de Zelenskiy ao ataque imprudente às profundidades do território russo.
De acordo com um ditado na Europa, a língua humana danifica mais pessoas do que um sabre.
Se ele é o chefe da diplomacia que representa um país, saberia que sua palavra frívola pode produzir a situação perigosa de expansão da guerra da Ucrânia para o território russo e a região europeia e, em um círculo tão cruel, os inocentes habitantes pacíficos sofrerá desastres e tragédias.
No entanto, Cameron disse que desta vez sem escrúpulos de tal sentido que a tentativa suja dos “senhores da guerra” da Grã -Bretanha de manter a vida precária das autoridades de Zelenskiy, que ultimamente, cai no dia cada vez mais sério antes da maior ofensiva das forças armadas da Rússia e se mobilizar para o último ucraniano na guerra anti russa que travam através de seus fantoches.
O problema é que, em quem os fracos descendentes da confiança do “grande império britânico”, enterrados no túmulo da história há um século, para agir com tanta imprudência tentando quebrar a segurança da Europa sozinha e causar uma nova Guerra Mundial.
Se a entidade chamada Grã -Bretanha, que resta da servilidade e crença cega nos EUA, é observada, é muito provável a instigação desse mestre que está desesperado para impedir o ressurgimento da Rússia, mobilizando seus aliados mais baixos.
Antes de sua visita a Kiev, o chanceler britânico viajou para Washington para discutir a questão do aumento da ajuda militar à Ucrânia, o que não é uma coincidência.
As forças armadas russas, que assumem o controle de todas as frentes da Ucrânia, reduzindo o impacto dos armamentos dos EUA.
Nenhuma ameaça ou chantagem militar dos EUA, a Grã -Bretanha e de outros países ocidentais podem desfazer a empresa firme do exército russo e do seu povo, determinado a defender os direitos soberanos do Estado e seus interesses de segurança.
Da Korean Central News Agency (KCNA)