"Como estudar o marxismo"
I — O que estudar
A importância da teoria marxista vem sendo compreendida por um número cada vez maior de militantes. Os acontecimentos dos últimos anos confirmaram a justeza daquilo que é hoje uma máxima — a prática sem a luz da teoria, é cega. Todavia, muitos camaradas ligados a importantes trabalhos de massa, ainda subestimam a teoria; outros, reconhecendo seu valor, não conseguiram iniciar uma análise séria da teoria marxista, em virtude de hábitos antigos de pouco estudo. Eles também não se animam a iniciar um estudo individual porque acreditam, muitas vezes inconscientemente, que o marxismo só pode ser compreendido por alguns poucos, e inclusive, somente por intelectuais.
Nada mais falso. Marx ensinou suas doutrinas em primeiro lugar nos clubes operários, tal como fez Lenin. Em sua introdução ao vol. I do “Capital”, que foi escrito tendo em mente o leitor operário, Marx admitia que o livro seria rapidamente assimilado pelo leitor, pressupondo, dizia, que este desejava aprender e por conseguinte, a pensar por si mesmo. Ele acreditava que o leitor só encontraria dificuldade na primeira parte, relativa à natureza do valor. A pedido do tradutor russo, prometera até fazer posteriormente uma popularização daquela parte, mas nunca encontrou tempo para isso.
Stalin afirmou que a teoria é acessível a qualquer um. Uma resolução do Comitê Central do PC da URSS, salientando a importância do estudo individual, como o melhor meio de dominar o marxismo [1], dizia que, embora não seja fácil aprender uma ciência, isso pode ser realizado por quem quer que deseje dedicar, para isso, persistência e esforço. Essa verdade se aplica à aquisição de qualquer habilidade, manual ou intelectual.
No entanto, embora possuindo o desejo, muitos indivíduos deixam de estudar seriamente o marxismo porque o material a estudar é imenso. Imaginam que somente depois que o indivíduo conhece todas as obras é que pode ter um conhecimento seguro da ciência. Também isso está errado. Sem dúvida, para dominar o marxismo e aplicá-lo corretamente o indivíduo deveria conhecer tudo que os marxistas tenham escrito. Todos os estudantes, especialmente a juventude, como recomendava Lenin, deveriam ter por aspiração alcançar os cumes luminosos da ciência — estudando não somente as obras do marxismo como também as melhores obras de toda a humanidade. Contudo, pode-se adquirir um conhecimento útil do marxismo após a leitura de um número razoável de obras, e a compreensão e profundidade maiores virão com estudos ulteriores e a aplicação do conhecimento adquirido ao trabalho prático.
Por conseguinte, há que começar.
O que se deve estudar? Será preciso ler sucessivamente os inúmeros volumes das obras de Marx e Engels e prosseguir depois com os 12 volumes das “Obras escolhidas” de Lenin, etc.? Não, não seria essa a melhor maneira de começar. Podemos considerar 3 fases para o aluno médio na aprendizagem do marxismo: introdutória, intermediária e adiantada.
Antes de apreciá-las, desejo fazer uma recomendação àqueles que são meros principiantes, para que estudem primeiro o “Curso de Estudo do Marxismo” n.° 1, publicado pelo Comité Nacional do PC Americano, sobre a “Teoria e Prática do Partido Comunista” e continuem com o “Curso de Estudo do Marxismo” n.° 2, que está sendo preparado. Ele se destina a grupos de estudo. Se surgirem questões controvertidas, o estudante pode pedir uma resposta à secretaria de Educação.
Para um estudo básico introdutório do marxismo-leninismo, e para ser enriquecido a cada momento, o estudante deverá começar com o seguinte: “Manifesto Comunista” de Marx e Engels, “Socialismo Utópico e Científico” e “Discurso à Beira do Túmulo de Karl Marx” de Engels (em “Obras escolhidas” de Marx, vol. IX); “Economia Política” de Leontiev, “Estado e Revolução” e “Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo” de Lenin, “18 Brumário de Luis Bonaparte” e “Guerra Civil na França” de Marx, “Fundamentos do Leninismo” de Stalin (os capítulos sobre a teoria e o Partido), “Frente Única Contra o Fascismo” de Dimitrov, e “Marxismo-Leninismo vs. Revisionismo”, de W. Foster e outros.
Existe ainda grande número de biografias e comentários, que podem ser lidos simultaneamente com o que foi enumerado acima e que serão de inestimável utilidade, tais como “Karl Marx” de Engels, “Reminiscências de Marx” de Liebknecht, “As 3 Fontes e Partes Componentes do Marxismo” de Lenin, “Karl Marx” de Lenin (todos encontrados nas “Obras escolhidas” de Marx, vol. 1). São também indicados “A Vida de Lenin” de Kherzentserv e a obra intitulada “A Vida de Stalin”, uma série de ensaios sobre o seu 60.° aniversário. O valor dessas biografias é que elas descrevem a posição histórica e as características dessas personalidades, fazendo conhecer através das obras básicas, a realidade viva do tempo em que foram escritas.
Para o estudo intermediário sugere-se o seguinte: para uma visão de conjunto mais profunda do marxismo, o aluno deverá ler o “Anti-Dühring” de Engels. Para melhor conhecimento histórico das características do capitalismo, “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”, “A Guerra Civil na Alemanha” e “A Questão da Habitação”, todos de Engels. Sobre o leninismo, deverá estudar “Fundamentos do Leninismo” de Stalin, a “História do PC(b) da URSS”, o “Que fazer?” e Colapso da 2.ª Internacional” de Lenin (“Obras escolhidas” de Lenin, vol. V), “Ala Esquerda do Comunismo” de Lenin, “Leninismo” de Stalin (Obras escolhidas, único volume); o ensaio de Stalin intitulado “O Marxismo e a Questão Nacional” (no livro do mesmo nome); a “Questão Negra nos E.U.” de James Allen (edição revista em preparo — falarei mais tarde das obras americanas), e “A Grande Guerra Patriótica” de Stalin. O aluno deverá estudar a filosofia marxista através da leitura do “Ludwig Feuerbach” de Engels e das cartas de Marx e Engels sobre o materialismo histórico, encontradas no vol. 1 das “Obras escolhidas” de Karl Marx. Para conhecer a doutrina econômica, deverá ler “Trabalho Assalariado e Capital” (com a introdução de Engels) “Valor, Preço e Lucro” e o vol. 1 do “Capital” de Marx.
Nesse curso intermediário, as biografias e popularizações também podem ser lidas simultaneamente com as obras citadas acima. Por exemplo: “Memórias de Lenin” de N. Krupskaya; “Problemas Fundamentais do Marxismo” e “O Papel do Indivíduo na História” de Plekanov; “Páginas da Vida de Um Operário” e “Seleções Sobre Sindicalismo Americano” de Foster; “Somos Muitos” de Mother Bloor; e “Karl Marx” de Mehring (observando a crítica, no apêndice do livro, dos pontos de vista errôneos de Mehring em relação à opinião de Marx sobre Lassalle e Bakunin).
As relações indicadas acima não estão completas e incluem apenas as obras principais. Na passagem de uma fase para a outra, é indispensável, em qualquer estudo, uma certa dose de repetição.
Bastaria por ora parar aqui. Entretanto, muitos desejarão saber como prosseguir e indagarão se existe uma ordem preferencial no estudo adiantado para o domínio da ciência. Creio que a experiência já demonstrou que não existe nenhuma cópia que possa ser seguida esquematicamente. Lenin chamou a atenção para a notável consistência e unidade existentes no marxismo. Eis porque se pode atingir os picos da ciência seguindo diferentes caminhos, cada qual conduzindo até o outro, sendo a ordem do estudo uma questão de gosto e conveniência.
Nessa fase adiantada do estudo, pode-se seguir dois métodos diversos. Um deles consiste em utilizar a “História do PC (b) da URSS” como texto e ler todas as obras de Lenin e Stalin nele citadas. O valor desse método, que foi recomendado para o estudo adiantado da história do PC(b) da URSS, está em que o estudante pode avaliar as obras em relação as condições em que foram escritas. Ao mesmo tempo, ele lê livros ricos em comentários e explicações sobre as obras de Marx e Engels.
O outro método consiste em estudar mais profundamente os principais ramos da ciência, começando pela filosofia (relacionando todas as obras importantes sobre o marxismo e analisando uma delas de cada vez); o mesmo com a economia política, a luta de classes, a tática e a estratégia, etc. É preciso lembrar, contudo, que a doutrina econômica é o conteúdo principal do ensinamento marxista-leninista e deve ser assimilada para que se compreenda bem o marxismo e seja ele utilizado, como um meio de dominar as relações de classe. Sem o conhecimento da teoria econômica, o estudante não conseguirá decifrar as lutas políticas.
Que fazer se o indivíduo é um sindicalista ativo e deseja conhecer os ensinamentos sobre o assunto? Será preciso esperar até que tenha dominado todos os principais ramos da ciência em primeiro lugar? Não! Com um conhecimento geral do marxismo como guia, ele pode organizar uma lista de livros sobre a matéria, estudando por exemplo “Marx e os Sindicatos” de Lozovsky; o que escreveu Engels sobre os sindicatos ingleses e americanos, na “Correspondência” de Marx-Engels; o que escreveu Lenin sobre os sindicatos em “Que fazer?”, e “Ala Esquerda do Comunismo”, Lenin sobre a Inglaterra” e “As Lutas de Classes na Inglaterra” de Ralph Fox, 1880-1923; Stalin, sobre os sindicatos da Europa ocidental e da América em seu informe ao 14.° Congresso do PC da URSS e em sua palestra com a Delegação trabalhista americana (em suas obras sobre leninismo); a polémica de Lenin com Trotsky e Bukharin sobre o papel dos sindicatos (“Obras escolhidas”, vol. IX); “Estratégia e Tática” (trechos de obras marxistas publicados por International Publishers); “Seleções Sobre o Sindicalismo Americano” de Foster; a “História do Movimento Operário nos E.U.” de Foner, etc. Um estudo completo sobre sindicalismo exige ainda leituras sobre as experiências sindicais internacionais da geração passada, que podem ser encontradas nas coletâneas da “International Press Correspondence” e também em obras burguesas sobre os sindicatos americanos.
Ainda no mesmo sentido, o indivíduo pode estudar a questão nacional e colonial, o Estado e a democracia, o problema do 3.° partido, (nos Estados Unidos) a questão da nacionalização, do Partido, ou outros assuntos. Esse método é recomendado por Marx e Lenin para os problemas do trabalho diário enquanto se continua com a tarefa de assimilar toda a ciência.
II — Como estudar
A tendência de muitos estudantes americanos é de tentar obter um resumo do assunto e chegar à essência da matéria com uma velocidade dupla. Não há nenhuma objeção contra resumos e popularizações, e alguns deles foram até indicados. Todavia, as popularizações, por sua própria natureza, tendem a simplificar os problemas, criando o perigo de que o estudante que confia apenas nessas obras fará uma super-simplificação, adquirindo uma visão mecânica do marxismo. Atualmente, a vida é mais rica que qualquer fórmula ou afirmação sumária das leis do desenvolvimento social. Felizmente, as melhores popularizações dos pontos de vista básicos do marxismo-leninismo foram obras dos próprios mestres. Eis porque a leitura das obras originais, é no fim de contas, o melhor caminho e o mais curto. Não há na realidade nenhum atalho para a aquisição do conhecimento. Como estudar? Aqui, é de grande valor o conselho de Krupskaya (esposa de Lenin) sobre como Lenin estudava Marx. Krupskaya escreveu que Lenin não estudava uma obra marxista uma vez, porém muitas vezes, voltando a ela repetidamente. Ela recorda que, ao recomendar aos estudantes que estudassem a “Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado” de Engels, Lenin avisava ao estudante: “... não se deixe perturbar se durante a leitura dessa obra você não a compreender imediatamente. Isso raramente acontece com alguém”. “Porém, continuava Lenin, voltando a ela mais tarde, quando o seu interesse foi despertado, você conseguirá compreender a maior parte, se não toda ela”. De modo semelhante, Engels aconselhava Victor Adler, que desejava fazer a tentativa com o volume III do “Capital” na prisão, a ler as partes difíceis uma vez, para ver o sentido, e voltar mais tarde após ter lido todo o volume, a fim de compreender aqueles capítulos.
Krupskaya diz-nos porém que Lenin não se limitava a ler livros. Como indicam as anotações publicadas, trabalhava ativamente com eles, copiava passagens importantes, reformulava partes difíceis com suas próprias palavras, e tirava suas próprias conclusões. Ele jamais permitiu que as frases revolucionárias substituíssem o pensamento real.
“Era característico de Lenin, escreve ela, ir até a essência de cada questão... observar os acontecimentos vitais, as forças vivas e as políticas atrás das palavras e fórmulas”.
Krupskaya salienta aqui que Lenin entendia o marxismo como um guia e não um dogma, que estava interessado na essência do marxismo e não simplesmente na sua forma.
“Não encaramos, disse Lenin, a teoria marxista como algo completo e inviolável... ela apenas lançou a pedra fundamental da ciência que os socialistas (leia marxistas) devem fazer avançar em todas as direções, se desejam estar de acordo com a vida”.
Eis porque Lenin não hesitava, à base de fenômenos novos, desenvolver as doutrinas de Marx mais além. Ele não adicionou quaisquer princípios novos; desenvolveu as doutrinas e as tornou mais concretas, nas novas condições da luta de classes sob o imperialismo. Modificou algumas proposições e opiniões individuais de Marx e Engels que se haviam tornado caducas Porque surgiram sob um determinado conjunto de circunstâncias e não se adaptavam mais do mesmo modo às condições novas. Formulou a teoria da possibilidade da vitória do socialismo em um ou vários países, desenvolveu ainda mais os ensinamentos marxistas sobre a ditadura do proletariado, sobre o papel do proletariado como dirigente de todos os oprimidos, sobre a questão nacional e colonial, e a natureza do partido do proletariado sob o imperialismo constituindo tudo isso o leninismo, que é o marxismo da época do imperialismo e da revolução proletária. Stalin e outros continuadores de Lenin fizeram o marxismo progredir ainda mais nas duas décadas que se seguiram à morte de Lenin, modificando igualmente algumas opiniões pessoais de Lenin e acrescentando outras novas.
Do mesmo modo, em matéria de tática e estratégia, Lenin estudava os ensinamentos de Marx dialeticamente. Estudava-os em relação às épocas, comparando a situação em que Marx escrevera com o período corrente descobrindo similaridades e diferenças, e em todos os momentos tomava em consideração as peculiaridades de cada país ao passo que salvaguardava resolutamente os princípios do marxismo do revisionismo. Lenin repreendia aqueles que tentavam aplicar mecanicamente a tática proposta para um país como guia absoluto para um outro, sem considerar o tempo ou as condições. Ele escreveu sobre as diferentes opiniões de Marx e Engels, no período de 1876-1895, sobre a Alemanha, por um lado, e a Inglaterra e a América por outro, como exemplos de como “os criadores do Manifesto Comunista” definiam as tarefas do proletariado combativo em relação às diferentes fases do movimento operário nacional em vários países. No tocante à Alemanha, Marx insistia energicamente naqueles anos em que se conduzisse a luta do partido contra as tendências oportunistas pequeno-burgueses dos intelectuais adventícios, que “ampliavam a tática do partido a ponto de afogar seu papel independente no movimento de massa, abandonar sua política revolucionária e transformá-lo num partido operário burguês. Por outro lado, no que se refere à Inglaterra e à América, criticava acerbamente o isolamento do partido do movimento operário. Nestes últimos países, o proletariado carecia de um partido socialista de massa, independente e continuava a arrastar-se atrás da burguesia; faltavam os sucessos eleitorais do partido revolucionário, como também uma imprensa de massa, etc.
Essa a razão por que Marx e Engels recomendavam que nesses países se fizesse tudo por firmar o partido no movimento de massa, agitar constantemente entre as massas os objetivos imediatos do partido e do socialismo, responder a toda exigência das massas, tomar parte em toda luta econômica e política a fim de despertar o proletariado e desenvolver um partido operário independente. Eles batalhavam por um partido operário que adotasse princípios socialistas, como na Europa, mas admitiam a possibilidade de que a princípio se limitassem a reformas ou possuíssem aspectos utópicos. Isso significaria no entanto progresso, pois ele seria uma organização política de massa independente — um partido operário. Não é preciso dizer que Marx e Engels não subestimaram a luta contra o oportunismo dos líderes operários reacionários, reformistas fabianos e revisionistas, sem a qual nenhum progresso seria possível. Insistiam contudo em que essa luta fundamental devia ser desenrolada não de maneira sectária, isolada do movimento operário, mas com as massas e através delas, como verdadeiro partido revolucionário de vanguarda.
Esse exemplo ilustra o ponto cardeal no estudo do marxismo, de que o indivíduo deve conhecer tanto as leis gerais do marxismo como a história e o desenvolvimento de seu próprio país. As leis do marxismo se aplicam universalmente e são “princípios guiadores gerais que devem ser aplicados em detalhe, de maneira diferente na Inglaterra e na França, de modo diverso do empregado na Alemanha, e na Alemanha de outro modo que o utilizado na Rússia”. (Lenin).
Isso significa que, nos EUA, só pode reivindicar o título de marxista aquele que conhece não só as obras gerais de marxismo e sim também a história de seu próprio país, e que tenta aplicar esses ensinamentos à solução dos problemas da América. Isso significa também que o militante deve estudar a história econômica, social e política americana, o movimento sindicalista, os movimentos socialistas e comunista, o problema negro, não apenas nas obras dos fundadores do marxismo, mas também nas obras dos primeiros socialistas e comunistas americanos e dos atuais marxistas, sendo possível obter uma relação dessas obras através do “Internacional Publishers” e do “New Century Publishers”. É indispensável conhecer bem a história da luta pelo socialismo em nosso país. Além disso, é fundamental estudar as obras dos escritores burgueses — é claro que de maneira crítica. Pelo estudo das peculiaridades do desenvolvimento americano, poremos em prática nossa ciência, de acordo com o espírito de seus grandes fundadores.
Essas sugestões de como estudar e o que estudar, são as opiniões de um só homem. Seria conveniente ouvir outras pessoas, ampliando assim consideravelmente o estudo do marxismo no seu primeiro centenário.
Notas de rodapé:
[1] O estudo individual não exclui a frequência à escola e aulas. De fato, o estudo em escolas ou aulas ajuda muito a adquirir o conhecimento do marxismo e o hábito do estudo teórico. No entanto, só é possível dominar completamente o marxismo pela leitura individual. Em última análise, é somente através do esforço individual na leitura, no raciocínio e no estudo do material que o indivíduo adquire um conhecimento profundo da ciência. Os estudantes que tiverem freqüentado cursos práticos intensivos, fariam bem lendo ou relendo os clássicos que estudaram em parte, antes de prosseguir com uma leitura mais extensa.
William Weinstone
publicado na Revista Problemas