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O imortal exemplo revolucionário de Fidel Castro



Como já afirmara Ernesto ‘Che’ Guevara, “se nós estamos hoje aqui e a Revolução Cubana está hoje aqui, é, simplesmente, porque Fidel entrou primeiro no Moncada, porque desceu primeiro do Granma, porque esteve primeiro na Sierra, porque foi à Playa Girón em um tanque, porque quando havia uma inundação houve até briga porque não o deixaram entrar… porque tem, como ninguém em Cuba, a qualidade de ter todas as autoridades morais possíveis para pedir qualquer sacrifício em nome da Revolução”.


As palavras do Che sintetizam o porquê o Comandante em Chefe Fidel Castro Ruz se tornou o grande líder da Revolução Cubana e um exemplo indelével para a luta de todos os povos da América Latina e do Mundo.


Mas o grande mérito de Fidel, que neste 13 de agosto de 2021 completaria 95 anos do seu nascimento, é seu exemplo revolucionário como um homem de carne e osso ser reconhecido não pelos mitos que se criaram em torno de sua figura, mas sim pela sua trajetória concreta de lutas, de sempre ter tomado a frente do combate.


De sua formação como advogado viu, desde logo, com o contato da luta política, a luta contra a opressão, contra as oligarquias, contra o imperialismo e o colonialismo transcender grandemente os bancos da Universidade. Desde então, viu que a disciplina e o espírito de sacrifício eram o único caminho para um trabalho político sério.


Justamente por isso, desde cedo, aos 19 anos, se uniu a uma expedição militar cujo objetivo era derrubar o ditador Trujillo na República Dominicana. Logo depois, na época que organizava um Congresso de Estudantes da América Latina de cunho anti-imperialista na Colômbia, tomou parte nas revoltas populares do Bogotazo e combateu ao lado do povo colombiano.


Dessa consciência da unidade da luta em atos e palavras, Fidel naturalmente logo se aproximou do socialismo científico, como ele mesmo afirmou “as ideias do marxismo-leninismo caíram em mim como água no deserto”.


Assim, Fidel se forjava como revolucionário e demonstrava sua capacidade de servir ao povo, de sacrificar-se pela libertação do seu povo, as características do que há de universal na conduta revolucionária de um comunista. E foi assim em toda sua trajetória, na resistência ao ditadura de Fulgêncio Batista, no Assalto ao Quartel Moncada, ao desembarque do Granma, à tomada do poder depois da luta em Sierra Maestra, da consolidação do socialismo em Cuba, no combate ao invasão mercenária em Girón e na sua atuação na Crise dos Mísseis; enfim, em seus acertos e erros, Fidel sempre demonstrou sua capacidade de liderança e de mobilização o povo cubano em todos os momentos, para garantir a defesa da Revolução e o avanço de suas conquistas.


Por isso, Fidel pelo que fez e pelo que representa, deve ser sempre celebrado pelos comunistas e progressistas de nosso país. Em um momento como o que nós vivemos, no qual o avanço reacionário guiado pelo grande inimigo do Norte cresce, devemos aprender com o exemplo de Fidel, que foi capaz de dedicar toda sua vida a se preparar para o estudo e para a ação, e assim pode dirigir a primeira revolução socialista da América Latina.


Sigamos o exemplo de Fidel, nos preparemos para os novos combates em nome dos povos latino-americanos.

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