"EUA, líder da violação dos direitos humanos"
Os politiqueiros estadunidenses geralmente dizem que seu país é uma “sociedade equitativa para todos” onde se eliminou o racismo. Mas na realidade, os Estados Unidos são o inferno onde se violam flagrantemente os direitos humanos. Os EUA, erguido como o império americano sobre cadáveres dos índios, são o ninho de extermínio de direitos humanos que ganharam a má fama através do seu tratamento aos escravos negros. Assim declarou à KCNA o investigador acadêmico do Pavilhão Central de Educação Classista, Hong Chun Gil, que prosseguiu: Hoje também, sob a “estátua da deusa libertadora” dos EUA, vagueiam os desempregados e as pessoas vivem a intempérie e cometem cada vez mais homicídios, sabotagens e crimes de toda índole. O terrorismo estatal, tortura, discriminação racial, violência horrível e outros atos ilícitos contínuos estão ameaçando os direitos e a vida do ser humano. Segundo o informe anual publicado por uma entidade social estadunidense, no ano passado chega a mais de 890 o número dos grupos criminosos ultradireitistas existentes no território norte-americano. Somente em um ano, o número das sucursais da Ku Klux Klan aumentou de 72 a 190. Ocorrem sistematicamente em várias cidades estadunidenses os assassinatos de negros pelos policiais brancos. Nos EUA, os homens de cor são vítimas de crimes e do preconceito das autoridades judiciais e não são condenados os policiais pelos homicídios, esta é a situação dos direitos humanos do país norte-americano, império dos males. O Ministério de Justiça da Itália sentenciou a 6 anos de prisão dois militares estadunidenses que em uma cidade local estupraram uma mulher romana grávida de 6 meses, o que volta a testemunhar que os EUA são responsáveis e líder da violação dos direitos humanos no mundo.
Da KCNA (Korean Central News Agency)