EUA são ameaça atômica e proliferador das armas nucleares
Há pouco tempo, uma revista online estadunidense reportou que depois de lançar bombas nucleares sobre Hiroshima e Nagasaki no Japão no período da Guerra do Pacifico, EUA impulsionou um plano de lançar adicionalmente 12 bombas atômicas sobre as cidades japonesas difíceis de destruir com bombas convencionais para testar a “eficácia das bombas atômicas”.
Segundo os dados das negociações dos especialistas militares, realizadas no dia 13 de agosto de 1945, estava esperando nas Ilhas Marianas a terceira bomba atômica, mais potente do que as já lançadas e planejavam lançar 12 bombas atômicas.
Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, Hiroshima e Nagasaki se transformaram em um instante em cinzas e morreram centenas de milhares de pessoas inocentes pelo lançamento de bombas atômicas dos EUA. Naquele instante, 700 mil moradores japoneses sofreram por esse crime contra a humanidade. Milhares de vítimas sobreviventes padecem ainda de enfermidades devido a radiação. No entanto, esse crime não foi submetido a consideração do tribunal militar internacional.
Recentemente, o presidente da Duma Estatal da Rússia disse que os crimes contra a humanidade não prescrevem insistindo na necessidade do juízo militar internacional sobre o lançamento das bombas atômicas dos EUA sobre o Japão.
EUA é um país criminoso da guerra nuclear, ameaça atômica e proliferador das armas nucleares do mundo.
Advogando pelo “mundo sem armas nucleares” atua como se fosse promotor da desnuclearização do mundo e modelo de desarmamento nuclear. Mas, de fato, moderniza constantemente o arsenal atômico perseguindo a ambição de tomar a hegemonia mundial com armas nucleares. Realiza a portas fechadas testes, desenvolve e fábrica novas armas nucleares.
Reconheceu a posse de armas nucleares de Israel, contrariando o espírito do Tratado de Não-proliferação de Armas Nucleares e discute junto com os países-membros da OTAN o projeto de armamento nuclear.
Sob o slogan da desnuclearização dá apoio ao desenvolvimento e modernização de armas nucleares. Intenta desembolsar US$ 1 trilhão para a modernização de armas nucleares durante os próximos 30 anos.
No ano passado designou os maiores fundos desde a década de 1980 no estudo, desenvolvimento e produção de armas nucleares e planeja investir durante quase 10 anos 355 bilhões de dólares na modernização de ogivas.
Estabeleceu em Los Álamos e no estado de Novo México uma nova base de produção de plutônio para armas, um campo de testes nucleares e começou a enriquecer urânio em uma nova planta no estado do Tennessee.
Nega firmar o CTBT promovendo o estabelecimento de sistemas antimísseis e a “concepção de ataque imediato global”. A política dos EUA causou a competição de desenvolvimento e produção de armas nucleares em âmbito mundial, devido ao qual paira no mundo o perigo da guerra nuclear.
Não há garantia de que não se repetirá a tragédia de Hiroshima e Nagasaki, enquanto isso os EUA seguem incentivando as armas nucleares. Os EUA não podem fugir da culpa de ter usado tais armas e segue pavimentando o caminho sombrio da guerra nuclear.
da Korean Central News Agency (KCNA)