Cuba: "Assalto ao Futuro"
Do mesmo modo que a Geração do Centenário abraçou as ideias libertárias dos patriotas das guerras de independência, e de sua mão entraram naquele 26 de julho de 1953 na segunda fortaleza militar de Cuba; hoje representantes das novas gerações de cubanos entraram na atual cidade escolar da mão daqueles homens que, arriscando suas vidas, foram conquistar a liberdade naquela manhã da Santa Ana.
Foi assim como começou o ato central pelo 62º aniversário dos assaltos aos quartéis Moncada e Carlos Manuel de Céspedes, como prova da continuidade histórica das ideias que sustentam e projetam para o futuro esta Revolução.
O presidente dos Conselhos de Estado e de Ministro, general-de-exército Raúl Castro Ruz, presidiu a celebração, na qual também marcaram presença vários membros do Bureau Político do Partido, o Conselho de Estado, as autoridades do Partido e do Governo do território, expedicionários do iate Granma e combatentes da luta clandestina, Heróis da República de Cuba, amigos solidários com Cuba e representantes do povo de Santiago de Cuba.
Após uma pioneira ter declamado o poema ‘Era la mañana de la Santa Ana’, do Indio Naborí, e ser escutado o Hino Nacional, foi lida uma lista dos que morreram naquela ação ou foram assassinados pela tirania de Fulgencio Batista, como retaliação perante a ousadia dos jovens revolucionários.
A pioneira da quarta série, Chanel de las Mercedes Chapel Rodríguez, falou aos presentes para lembrar como era Cuba antes de 1º de janeiro de 1959, e expressar que o dever das novas gerações de cubanos com aqueles que fizeram a Revolução é estudar e preservar as conquistas.
O médico internacionalista Emiliano Sosa, também falou no ato.
A seguir, desfilaram pelo palco vários artistas, os quais interpretaram ‘Canción del 26’, de Jesús Cos Cauce; ‘Clarinada’, de Eddy Ochoa a cargo da banda junior do conservatório Esteban Salas, cantorias infantis e alunos da escola de arte de Santiago; além da peça ‘Gesta del Moncada’, pelo septeto típico tradicional Tibolí.
Do Granma